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Imagine um mundo onde cada interação digital — do clique inicial ao pós-venda — é mensurada em tempo real com rigor quase científico. Em 2025, a modelagem de atribuição em marketing tornou-se peça central das estratégias mais modernas, impulsionada pela massificação de dados, IA generativa e a pressão por resultados cada vez mais granulares no Brasil. A transformação foi acelerada por regulamentações de privacidade, exigindo equilíbrio fino entre precisão e respeito ao consentimento do usuário. Modelos tradicionais, como o Last Click, ficaram obsoletos, dando lugar a abordagens como incrementality, Marketing Mix Modeling (MMM) e data-driven attribution — não só pelo avanço das ferramentas, mas pela exigência do mercado em ganhar vantagem competitiva sem ferir a confiança do consumidor[1][3][5].
Desde o início do segundo semestre, empresas como RaiaDrogasil e Carrefour Brasil se destacaram ao integrar dados de CRM e comportamentais para personalizar campanhas cross-channel, combinando Multi-Touch Attribution (MTA) para mapear jornadas complexas e MMM para projetar efeitos de longo prazo. Segundo executivos ouvidos em painéis recentes, esse mix permitiu identificar não só quais canais convertem, mas qual combinação deles realmente gera resultado incremental, redirecionando rapidamente verbas para as campanhas com maior ROAS. Em paralelo, os cases de data clean rooms e integração de stacks martech com CDPs viraram debate nos principais eventos — com discussões sobre como balancear granularidade analítica e anonimização para garantir conformidade à LGPD e novas normas globais[2][4].
Os últimos quatro dias foram marcados por anúncios de integrações avançadas entre plataformas de mídia programática e IA, prometendo mensuração unificada e atribuição Algoritmo-Driven para campanhas omnichannel. Na esfera global, discussões sobre o impacto da IA generativa no MMM e a popularização de soluções baseadas em testagem incremental (como geo-experimentos e holdouts) ganharam destaque entre profissionais brasileiros. Grandes players reforçaram investimentos em automação e personalização em escala, citando resultados expressivos com campanhas hipersegmentadas durante eventos como o Black Friday. Por fim, cresce a busca por painéis que tragam não só agilidade operacional, mas também governança rigorosa, integrando insights de atribuição e privacidade desde o planejamento até a análise de resultados[1][2][4][5].