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IA Generativa e Automação redefinem o marketing
Nas últimas 96 horas, o mercado de marketing, growth e martech acelerou seu mergulho rumo à hiperpersonalização e automação com o avanço da Inteligência Artificial Generativa como principal motor de transformação [2][3][6][9]. Modelos de IA são agora capazes de criar, adaptar e executar campanhas com precisão antes inimaginável, orquestrando fluxos em tempo real, desde a segmentação dinâmica até a produção de conteúdo persuasivo e interativo. Essa dinâmica coloca a capacidade de personalizar experiências individuais no epicentro da disputa de valor entre marcas — tendência amplamente reconhecida em fontes como AETICE, Digital Natives, e Serasa Experian [2][3][6]. O shift é tão estrutural que redefine não só o ciclo criativo, mas também o papel dos profissionais, que passam a atuar mais como estrategistas-orquestradores do que como simples produtores de conteúdo.
Personalização Avançada e Social Commerce sobem ao pódio
O uso de IA propicia uma personalização preditiva e contextual, apoiada por machine learning e automação de dados, capaz de responder instantaneamente com ofertas, recomendações e experiências ajustadas ao perfil e momento do consumidor [3][5]. Avanços em social commerce também se consolidam, com shoppable content, lives de vendas e interações guiadas por dados impulsionando a integração entre entretenimento e conversão [4][6]. Outro destaque é a ascensão de conteúdos autênticos gerados por usuários (UGC), que aumentam a confiança nas marcas e vêm moldando campanhas virais e estratégias de engajamento — vide os sucessivos cases de grandes varejistas explorando conteúdos espontâneos, especialmente com a aproximação da Black Friday [1].
Por que essas mudanças importam para marcas e growth?
A virada vivenciada nestes últimos dias não é apenas tecnológica, mas estratégica: marcas que dominam dados próprios e operam campanhas adaptativas via IA ganham vantagens competitivas claras — desde o timing cirúrgico nas ativações até o domínio de múltiplos canais com narrativas personalizadas [3][4][5][6]. Em meio à saturação de conteúdo e à perda de atenção, experiências sob medida tornam-se diferencial crítico. O consumidor, mais exigente e sensível à relevância, exige que cada ponto de contato seja hipercontextualizado. A próxima grande disputa do growth está em oferecer jornadas sem fricção e respostas em tempo real, baseadas em dados comportamentais e históricos, usando IA não só para prever, mas para criar demanda em escala sustentável.
Referências
- [1] amper.ag/post/calendario-marketing-novembro-2025
- [2] aetice.pt/2024/12/30/as-6-principais-tendencias-de-marketing-digital-para-2025
- [3] digitalnatives.pt/blog/tendencias-do-marketing-digital-para-2025
- [4] mustedu.com/pt/12-principais-tendencias-do-marketing-digital
- [5] blog.incandescente.com.br/tendencias-de-marketing-e-vendas
- [6] serasaexperian.com.br/conteudos/principais-tendencias-de-marketing-digital
- [9] teo.com.br/noticias/2025/10/07/o-futuro-e-agora-principais-tendencias-de-marketing-digital-para-ficar-de-olho-em-2025
