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Nas últimas semanas, o setor de marketing testemunhou um movimento decisivo: grandes marcas deixam para trás a velha dicotomia entre performance e branding, apostando em estratégias integradas – o chamado Brandformance. O termo, já dominante em conferências e cases recentes, representa a convergência entre campanhas focadas em awareness e performance mensurável, convertendo cada ponto de contato com o consumidor em vantagem competitiva imediata e reputação de marca duradoura. Estratégias desse tipo, como relatou o Journal du Net, exigem gestão sinérgica dos canais, resultados de performance diretamente sustentados por ativos de branding, e o uso de indicadores híbridos para orquestrar cada etapa da jornada do cliente[2].
Métricas de Brandformance ganham espaço para guiar investimentos: o impacto sobre notoriété, intenção de compra e taxa de conversão opera de forma articulada em dashboards unificados[1]. Estudo Salesforce (2025) endossou a eficácia desse modelo, sinalizando que 78% dos líderes globais adotaram prioridades integradas após a pandemia[2]. Recentemente, campanhas de grandes retailers e fintechs viralizaram ao conjugar brand videos orientados a dados de audiência, remarketing e ativações de lance inteligente, reforçando tanto marcas quanto vendas em tempo real. Os últimos cases de destaque focam em relatos de marcas como Decathlon, Samsung e empresas do ecossistema de retail media, que ampliaram recall publicitário em 3,5% e conversão de novos clientes em mais de 12% ao alinhar storytelling emocional e personalização one-to-one[3].
De 22 a 26 de novembro, três movimentos dominaram a imprensa e os principais eventos de martech: marcas acelerando investimentos em conteúdo dinâmico, experiências interativas e fluxos de dados omnichannel. O dinamismo dos formatos, adaptados a contextos mobile, áudio e vídeo shoppable, é visto como chave para engajar audiências dispersas[5]. Além disso, cases recentes destacam a combinação de creative data — uso de sinais comportamentais e geolocalização para entrega de mensagens em tempo real — e dashboards que cruzam KPIs de awareness e performance, tornando a gestão ágil e baseada em resultados sistêmicos[1][6]. Outro destaque é a exigência da narrativa integrada em todas as plataformas, onde a coerência de marca potencializa cada euro investido em mídia e influencia KPIs desde o lift de marca até o volume de conversões diretas.