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O Zero-click Search Paradigm representa a transformação do comportamento do usuário frente ao Google, TikTok, AI browsers e plataformas de busca integradas. De julho de 2024 a novembro de 2025, cerca de 60% dos searches globais no Google não geram cliques em links externos: usuários recebem respostas diretamente nos próprios resultados, por painéis de conhecimento, snippets, mapas e, sobretudo, pelas novas interfaces de IA que sintetizam conteúdos de múltiplas fontes [ref1][ref2][ref3]. Essa tendência acelera com o lançamento do Google AI Mode, ChatGPT, Gemini e sistemas como Perplexity, onde busca e descoberta se fundem em respostas instantâneas, infográficos e carrosséis dentro da SERP.
A ascensão do zero-click altera profundamente o jogo para growth e performance de campanhas. O tráfego orgânico recuou entre 15% e 25% globalmente, conforme Bain & Company, minando KPIs tradicionais como CTR, CAC e LTV [ref5][ref3]. O volume de usuários que clicam em resultados orgânicos nos EUA caiu para 40,3% em 2025, e menos de 1% acessa as fontes após ver um AI Overview. Apesar da queda no tráfego, marcas que dominam featured snippets, People Also Ask e painéis informativos ganham relevância e autoridade — mesmo sem visitas. Casos recentes, como a viralização do conteúdo do Calm e o reposicionamento da Nike em algoritmos conversacionais, mostram que ser visto virou tão ou mais importante que ser clicado e que estratégias de growth agora exigem integração entre copy, estruturas para snippets e formatos conversacionais.
Nos últimos dias, o setor viu:
A orientação de growth, portanto, migra do modelo de tráfego e conversão direta para presença e influência nos ambientes zero-click, estimulando novas tácticas de conteúdo, SEO conversacional e monitoramento em painéis.