Reputação e confiança na era da IA: estratégias essenciais para marcas

Transparência como pilar fundamental

Imagine uma marca que revela abertamente como usa IA: isso não é ficção, é o futuro da confiança. Em 2025, com a proliferação de conteúdos gerados por algoritmos, consumidores exigem clareza. Globalmente, 55% preferem marcas que priorizam conteúdo humano, subindo para 62% entre millennials. Marcas como Farfetch usam IA da Phrasee para otimizar e-mails, elevando aberturas em 7% e cliques em 25%, sem perder a voz autêntica. A transparência na coleta de dados constrói lealdade, evitando o ‘ruído’ alertado por experts da dentsu.

Autenticidade: o humano no coração da IA

Não substitua, complemente. A Starbucks, com Deep Brew, analisa dados de pedidos para recomendações precisas, reduzindo contratempos e personalizando ofertas. Resultado? Clientes fiéis e operações eficientes. Pesquisas mostram que 84% dos latino-americanos trocam de marca após uma experiência ruim. Autenticidade surge da intencionalidade: IA escalando criatividade humana, testando variações de conteúdo alinhadas ao DNA da marca, como na dentsu, onde dados viram ‘espinha dorsal estratégica’ para experiências relevantes sem falsidade.

Governança digital e ética em ação

A governança é o escudo contra riscos. Marcas devem adotar ética na IA, com métricas reputacionais que monitoram sentimento em tempo real e coerência narrativa. A dentsu enfatiza interoperabilidade: integrar dados, tech e canais omnicanal, respeitando privacidade. Tendências para 2025 apontam segurança como prioridade, com transparência em normas regulatórias fortalecendo confiança. Consumidores valorizam ações consistentes: não basta dizer, é preciso provar diariamente, transformando reputação em ativo estratégico interno e externo.